Campinas - SP
Acidente Trágico na Rodovia: Cenas de Destruição e Dor

Acidente na Rodovia D. Pedro I, próximo ao Hospital de Clínicas da Unicamp, deixou uma vítima fatal e o motociclista em estado grave. Veículo tinha registro de furto e o motorista fugiu a pé, segundo a Polícia Rodoviária.
Um acidente envolvendo um carro furtado e uma motocicleta resultou em uma vítima fatal, na madrugada desta quarta-feira (25), no km 144 da Rodovia D. Pedro I (SP-065), em Campinas (SP). O acidente deixou um homem em estado grave, que era o condutor da moto.
A colisão entre o carro e a motocicleta foi intensa, causando um choque violento que resultou na morte da passageira da moto. O acidente foi um dos mais graves registrados na rodovia nos últimos dias. A polícia está investigando as circunstâncias do acidente. A vítima fatal era uma mulher que estava na garupa da motocicleta. O condutor da moto está recebendo tratamento médico e seu estado é considerado grave.
Acidente na Rodovia D. Pedro
Um grave Acidente ocorreu na madrugada, envolvendo um veículo modelo Chevrolet Tracker e uma moto, no entroncamento da Rodovia D. Pedro com a Anhanguera (SP-330). De acordo com a concessionária Rota das Bandeiras, que administra o trecho, o carro colidiu com a traseira da moto e, em seguida, bateu em uma proteção metálica da rodovia. O condutor do veículo, que sofreu ferimentos graves, foi encaminhado ao Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp para receber tratamento médico.
Investigação do Acidente
A Polícia Rodoviária informou que, após consultar o sistema, foi constatado que o carro tinha registro de furto em outubro deste ano. O homem que dirigia o veículo fugiu a pé do local do Acidente. O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Campinas e a perícia foi até o local para investigar as circunstâncias do Choque. Felizmente, não houve congestionamento na rodovia devido ao Acidente ter ocorrido durante a madrugada, quando o tráfego é menor. A Colisão entre o veículo e a moto resultou em um Batida violenta, que poderia ter tido consequências ainda mais graves se não fosse a intervenção rápida dos serviços de emergência.
Fonte: @ G1