Campinas - SP
Crise hídrica: Artur Nogueira altera local de distribuição de água para atender moradores.

Ação emergencial atende população afetada pela redução considerável de água, em situação de emergência, com estrutura temporária para minimizar o racionamento.
A crise hídrica que atinge a região de Artur Nogueira (SP) levou a Prefeitura Municipal a tomar medidas para garantir o acesso à água potável para a população. A partir desta segunda-feira (23), a distribuição de garrafas de água passou a ser realizada em uma estrutura temporária no estacionamento da Prefeitura, onde os moradores podem retirar água apresentando uma conta de água como comprovante de residência.
A crise hídrica é um desafio que exige ações rápidas e eficazes para garantir o abastecimento de água para a população. A seca que atinge a região é um dos principais fatores que contribuem para a falta d’água, e a Prefeitura está trabalhando para minimizar os efeitos da estiagem. A distribuição de água potável é uma medida importante para garantir a saúde e o bem-estar da população, e a Prefeitura está comprometida em encontrar soluções para superar essa crise. A água é vida, e é nossa responsabilidade protegê-la.
Crise Hídrica em Artur Nogueira: Ação Emergencial para Abastecer a População
A cidade de Artur Nogueira, no estado de São Paulo, enfrenta uma crise hídrica sem precedentes, com racionamento de água desde julho. A estiagem e a redução dos níveis da represa que abastece a cidade levaram o governo estadual a decretar situação de emergência em 5 de agosto. Para atender à população mais afetada, foi estabelecida uma ação emergencial de distribuição de água.
A entrega de água ocorre de segunda a sábado, nos seguintes horários: segundas, quartas e sextas-feiras, das 8h às 17h; terças e quintas-feiras, das 8h às 20h; e sábados, das 8h às 14h. A distribuição é ininterrupta dentro do horário determinado, sem intervalos para almoço. A população deve acessar o local pelos portões da Rua Antoninha Blumer Turato.
Racionamento de Água e Medidas de Contingência
A falta de chuvas e a redução considerável dos níveis da represa que abastece a cidade levaram a prefeitura a decretar o ‘estado de crise hídrica’ em julho. Para evitar a falta d’água, foram estabelecidas medidas de contingência, incluindo a diminuição de pressão na rede de água em horários específicos, considerada como racionamento.
A situação de emergência decretada pelo governo estadual autoriza entidades e órgãos públicos a apoiar a população das áreas afetadas, desde que as ações sejam articuladas com a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC). Antes do decreto, a cidade recebeu uma doação de água da Força Aérea Brasileira, que foi distribuída a escolas e centros de saúde para evitar desabastecimento em serviços essenciais.
Crise Hídrica mais Severa que a de 2014
Segundo o Serviço de Água e Esgoto de Artur Nogueira (Saean), a crise hídrica atual é ‘ainda mais severa do que a de 2014’ e reduziu significativamente o nível do reservatório Cotrins, que abastece a cidade. Para garantir o abastecimento, a prefeitura alugou uma ETA temporária e está utilizando caminhões-pipa para atender às áreas mais altas dos bairros. Todos os poços disponíveis foram ativados, e houve a limpeza e desassoreamento do leito do Cotrins, aproveitando o período de seca.
Fonte: @ G1