Cuiabá - MT
MPF arquiva investigação sobre conduta de vereador eleito que mostrou arma durante convenção em Cuiabá.

Ministério Público não encontrou irregularidades na conduta do policial da Polícia Federal.
O Ministério Público Federal (MPF) decidiu encerrar a investigação que visava esclarecer a conduta do policial federal e vereador eleito por Cuiabá, Rafael Beal Ranalli, de 45 anos, que exibiu uma arma na cintura durante uma convenção partidária do prefeito eleito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), realizada em agosto deste ano.
A investigação foi arquivada após uma minuciosa apuração dos fatos, que não encontrou evidências suficientes para justificar a continuação do inquérito. A decisão do MPF foi tomada após uma cuidadosa averiguação das circunstâncias que envolveram o incidente, que não revelou qualquer indício de irregularidade por parte do vereador eleito. A transparência e a imparcialidade foram fundamentais nesse processo.
Investigação sobre conduta de policial é arquivada
A decisão de arquivar a investigação sobre a conduta de um policial federal foi publicada no diário do Ministério Público Federal (MPF) nesta segunda-feira (28). A investigação estava em andamento desde que o policial exibiu uma arma e proferiu xingamentos durante uma convenção partidária, enquanto estava afastado de suas funções.
A Polícia Federal estava apurando o caso como uma transgressão administrativa, e o policial era alvo de um procedimento disciplinar. Além disso, o caso também estava sendo averiguado na esfera eleitoral. No entanto, o arquivamento foi homologado por unanimidade.
Segundo o Ministério Público, não houve irregularidades ou deficiências relacionadas à atividade do policial. A investigação foi realizada de forma minuciosa, mas não encontrou evidências suficientes para justificar a continuação do processo.
Policial federal estava envolvido em política
O policial federal em questão, Ranalli, é um político experiente. Ele foi eleito vereador nas últimas eleições e já ocupou cargos importantes, como suplente de deputado estadual e temporariamente uma cadeira na Assembleia Legislativa, no lugar do deputado Elizeu Nascimento (PL). Em 2018, concorreu a deputado federal e ficou na 3ª suplência. Já em 2020, disputou a Câmara de Vereadores de Cuiabá, mas ficou na 1ª suplência, e em 2022 concorreu à vaga na Assembleia.
A investigação sobre a conduta de Ranalli foi realizada de forma independente e imparcial, e o arquivamento do caso não significa que ele esteja isento de responsabilidade. No entanto, a falta de evidências suficientes para justificar a continuação do processo levou à decisão de arquivar o caso.
Fonte: @ G1